Fotos e vídeo do Ato de Resistência em Bacabal contra as reformas do Governo Temer
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Um Ato de Resistência foi realizado em Bacabal – MA na manhã desta quinta-feira (29) contra as reformas do governo Temer: reforma trabalhista, reforma do ensino médio, reforma da previdência, fim dos concursos públicos e contra o congelamento dos salários.
O evento foi organizado por acadêmicos e professores do Campus de Bacabal da Universidade Federal do Maranhão (UFMA) e Núcleo Regional de Bacabal do Sinproesemma (Sindicato dos Trabalhadores em Educação Básica das Redes Públicas Estadual e Municipais do Estado do Maranhão).
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O ato contou com a participação de professores da educação básica e superior, universitários, alunos da rede pública, trabalhadores em geral e entidades representativas. Os participantes se concentraram na Praça Silva Neto (Praça do Paraíba) e saíram em caminhada percorrendo as ruas Barão de Capanema, Manoel Alves de Abreu, Barão do Rio Branco e terminaram em frente à Câmara de Vereadores e Prefeitura de Bacabal.
Os professores da rede estadual do Maranhão aproveitaram o momento para cobrar do governador Flávio Dino o cumprimento da Lei do Piso e o reajuste salarial de 11,36% referente ao ano de 2016 que deveria ter sido pago desde janeiro de 2016.
Já os estudantes de Bacabal de modo geral cobraram do prefeito Zé Alberto a implantação do transporte coletivo na cidade, afinal, ele prometeu que seria implantado “logo, logo, logo…”.
O QUE É O ATO DE RESISTÊNCIA CONTRA AS REFORMAS DO GOVERNO TEMER?
As reformas propostas pelo GOVERNO TEMER são ataques aos direitos da classe trabalhadora conquistados com muita luta ao longo da história do Brasil. Por isso, precisamos dizer não à reforma trabalhista, à reforma da previdência social, à reforma da educação básica e à lei da mordaça, entre outras. Todas elas vão provocar sérias reduções aos nossos direitos.
A classe trabalhadora neste momento precisa se mobilizar para impedir a aprovação destas reformas. Mas isso só vai acontecer se somarmos as forças da sociedade civil organizada nos movimentos sindicais, estudantis, da luta pela terra e todas as denominações religiosas em defesa aos ataques de nossos direitos.
• REFORMA DAS LEIS TRABALHISTAS: está em risco nosso direito às férias, com a ampliação das horas de trabalho (12 horas por dia), entre outros.
• REFORMA DA PREVIDÊNCIA SOCIAL: a ideia é aumentar os anos de contribuição e a idade para se aposentar (75 Anos).
• REFORMA DO ENSINO MÉDIO: querem retirar das escolas as disciplinas de arte, educação física, sociologia e filosofia e com essa flexibilização curricular vão eliminar a formação critica de nossa juventude. Além disso, a reforma do ensino pretende dificultar o acesso dos filhos da classe trabalhadora ao ensino superior, para eles apenas a educação técnica e rápida e assim a escola vai apenas atender os interesses do Grande Capital, criar mão de obra barata.
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